pintem as ruas de vermelho,
soltem as luzes mil,
de multicolor-negra,
deixem os pulsos jorrar nas ruas o desespero de quem grita por dentro,
a memória que lhe rasga os olhos das órbitas.
ajoelhem-se e rezem,
não chorem pelos mortos mas tenham piedade dos vivos.
o filho do diabo chega à cidade.
bjo,
J
albicastrense
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