podemos tropeçar, embrulhar e brincar ao desembrulha, puxar e sentir as unhas que se cravam na pele, despir os dedos e vesti-los nos teus, criar cadeados nas mãos entrelaçadas e em quebrá-los em seguida, no último sopro antes do próximo suspiro, gemido.
e quando acordares, escreve-me com saudades.
vemos-nos noutra vida, talvez noutro quarto.
J
PS: clichês.. clichês...
podemos sempre embrulhar-nos nas mãos
Enviar um comentário