irei surpreender-te um dia, lento,
num amanhecer trivial,
mostrar-te novos mundos além do muro que te cerca,
enquanto que se recuperam os velhos tempos.
mostra-te, espalha o pó que te eleva pelas cinzas do passado, nada irá mudar, apenas tu és capaz, alcança as estrelas, aquelas que luzem no fundo do poço, lá fundo, sem respirar, e o tédio que se afoga lentamente.
é da maneira que desces, e não durmas, nunca.
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sei que me apoiaste, que não lá estive para ti, não me importo. era a força que te empurrava para mim que me interessava, nada mais. desejo-te num filme pornográfico, numa foda em privado com o asfalto, em queda abrupta de braços abertos, desejo-te novamente, regressa.
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escrevo porque me interesso em carne viva pelas tuas reacções
- ficas tão bonita assim, frustrada.
quero que te fodas, especialmente se for comigo
- especialmente se for comigo, a sério.
dorme bem, agarrada a mim, memória vaga da névoa onde vislumbraste o teu d. sebastião, salvador patriota, merda da pátria. foste enganada. subida em cometas, descidas ao inferno.
como eu lamento, só deus sabe - não esse deus, o outro - como eu o lamento.
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ergue-te e caminha, disse... alguém, não me lembro quem, que interessa, tinha razão - eu e não ele. baah. isto não é uma manifestação, não há nada para ver aqui, move along, move along.
J
cortes e recortes
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