as palavras que caíam sem ecos nas margens do rio, deixavam tombados os lábios que lentamente bebiam da sua água, provando cada pétala flutuante da flor que imitava as pálpebras dos olhos fechados, tingidos de cor-fechada, como lírios abandonados num jazigo qualquer, tatuados em nu
- e despimos a pele rosácea que nos embalava.
1 Comentário:
Ando para comentar isto há muito tempo. Não tenho muito a dizer senão o facto de ser maravilhoso conhecer e <3 a pessoa que o escreveu. Amo-te